Pesquisar este blog

Candomblé

Candomblé


O Candomblé é uma religião afro brasileira praticada,  no Brasil, mas também em nações próximas, como o Uruguai, Paraguai, Argentina, e Venezuela. Mistura de crenças Africanas e Cristianismo. Esta religião consiste no culto de os Orisá, ou seja, divindades de origem totêmicas e familiares, associados cada um em um elemento natural e se baseia na fé em uma alma própria da natureza. Esta religião chegou no Brasil da África, trazida pelos sacerdotes e fieis, adeptos, que foram deportados como escravos. Vem chamado especialmente no XIX século quando o Candomblé difundiu se, maior mente. As duas palavras derivam das línguas da família Bantu, e em particular a palavra Candomblé parece significar “dança dos negros”, e é também o nome de um antigo instrumento.



Difusão.

Bem que originariamente a sua difusão fosse limitada entre a população em escravidão, e fosse proibido pela igreja Católica, e também declarado como crime, o Candomblé é sobre vivido por séculos e difundiu se bastante depois do fim da escravidão no XIX século. Agora é uma religião amplamente difundida, com seguidores e adeptos de todos os estratos das sociedades. Uma recente analise estatística no Brasil amostra que cerca de dois milhões de Brasileiros sãos fieis ao Candomblé. Na cultura Brasileira as religiões não são percebidas como reciprocamente exclusivas, e, portanto muitas pessoas que praticam habitualmente outras religiões ou cultos, participam a os rituais de fé do Candomblé, até regularmente as divindades, os rituais, as festividades.



Historia

O nascimento e o desenvolvimento das instituições da religião do Candomblé no Brasil sãos bastante recentes. O Candomblé desenvolveu se no Brasil pelo conhecimento de os sacerdotes e sacerdotisas Africanas que chegaram ao Novo Mundo como escravos no período entre o 1549 até o 1888. Neste período os missionários Católicos converteram em massa os escravos, os quais conservavam as próprias crenças religiosas. Foi neste período que o culto de os Orisá foi associado naquele de os Santos Católicos, e por este motivo ainda hoje cada uma das divindades do Candomblé corresponde em uma figura do culto Cristão.

Durante o período final da trata dos escravos (ultima década do XIX século), os escravos que no passado foram, introduzidos no Brasil por mãos de os Portugueses, transferiam se nas cidades, assim aumentavam notevolmente as possibilidades de filiação, confronto.

Tal evento era impossível enquanto os escravos viviam nas fazendas. No mesmo tempo os ex-escravos encontravam se livres de imposições da igreja Católica. Na base de estes últimos eventos formavam se novos cultos até os nossos dias.

Em Salvador, na Bahia tal definida por “Roger Bastide” a “Roma Negra” por causa do grande numero de escravos deportados no ultimo período da trata, nasceu o Candomblé a religião Afro Americana, que mais conservou as tradições da matriz de origem.











O Candomblé e outros cultos crioulos.

No fim do XIX foram introduzidas no pais novas formas e teorias religiosas, e doutrinas filosóficas, assim o Candomblé o pelo menos em alguns templos foram influenciados da doutrina do francês Kardek. De Candomblé transformou se em Umbanda. A Umbanda consolidou se cedo como uma religião aberta a todos, sem distinções de raça, origem social etnia e geográfica. Tem muitas semelhanças com a religião Afro Brasileira, mas o esoterismo orientou este culto em sentido de uma adulação dos espíritos defuntos, mas de que os Orisá. A Umbanda penetrou na maioria na área sul este do Brasil. O Candomblé pode ser chamado de Macumba em certas regiões, especialmente no Rio de Janeiro e São Paulo, mesmo que a Macumba seja, maiormente afinada a própria bruxaria da Europa que em definitiva distingue se. Paramente outras religiões de origem Africana do Novo Mundo como, Voodoo de Haiti, a Santeria Cubana, o Omoloko e Obean, Cordon Bleu, desenvolveram se independentemente do Candomblé sãos praticamente desconhecidas no Brasil.

A divisão em nações foi influenciada também das irmandades religiosas dos escravos Brasileiros, organizadas pela igreja Católica entre o XVIII século e XIX século. Estas irmandades organizadas em grupos étnicos para favorecer a predicação nas línguas nativas dos escravos deu legitimidade nas reuniões dos escravos, e em ultima analise possam ter contribuído na afirmação do Candomblé. Naquela que é chamada nação Ketu a Bahia predominam os Orisá, e os rituais de origem Yorubá. A nação Angola de origem Bantu adota o Phanteon dos Orisá Yorubá, e incorpora até muitas das praticas iniciativas da nação Ketu. A sua linguagem ritual mesmo se não traduzível originou se da língua Quicongo Nesta nação e fundamental o culto dos Caboclos, os espíritos dos índios considerados pelos primeiros Africanos que chegaram na América, os espíritos ancestrais Brasileiros, portanto dignos de serem venerados no novo território. Esta é uma classificação de máxima das maiores nações e das suas linguagem.

Língua Yorubá, ou Nagô em Português.

o Ketu na Bahia e parte dos estados do Brasil

o Efã na Bahia, Rio de Janeiro e São Paulo

o Ijexá na Bahia

o Nagô, Egbá ou Xangô do Norte Oeste

o Oió Ijexá ou Batuque de nação, rio Grande do Sul

o Mina Nagô, ou Tambor de Mina no Maranhão.

o Xambá em Alagoas e Pernambuco, quase extinto



Bantu o Angola, mistura de línguas Bantu (Kikongo e Kimbundo).

o Candomblé de Caboclo, difundido entre as populações de índios, torna se culto á divindade índias perto de os Orisá

Jejé (este termo deriva do Yorubá Adjejé que significa estrangeiro, línguas Ewe, Fon, e Gen).

o Mina Jejé no Maranhão

o Babaçue no Pará